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139 itens encontrados para ""

  • Victoria e Tiago

    Um casamento ao ar livre, de dia, cheio de cor, e ao mesmo tempo sóbrio, elegante, intimista, cheio de materiais e texturas, com direito ao cachorro mais fofo que você verá hoje. Repara que temos azul, rosa, marsala, bordô, rosa, verde, dourado, madeira rústica, madeira clássica, porcelana, vidro,.... E o conjunto é elegante, sóbrio, parece impossível? Mil fotos neste post para provar!!! Um grande exemplo de que mais do que procurar em cada elemento o resultado final que você procura, temos que buscar no conjunto da obra a linguagem e o efeito desejado. Dessa vez vou falar pouco, porque essas fotos dizem TUDO e coloquei muitas, aproveita!! Pausa para o flagra daquelas minhas palavras finais antes da entrada. Posição do buquê, da cabeça, até onde caminhar, onde parar, mas acima de tudo, respirar e aproveitar cada passo, cada olhar. E as melhores assistentes deste universo todinho cuidando de todos os detalhes. Repara como ao cair do dia, através da iluminação o ambiente ganha outros contornos, em um casamento que começa de dia e segue a noite precisa ser pensando, como um todo, para atravessar estes momentos, cada cor, material, textura, precisa ser pensando nesta dualidade, assim como a posição de cada coisa e claro a iluminação. Repara aqui a mesa de doces com 'novas' cores, outro clima, apenas com o cair do dia. Iluminação e velas dão destaque para cores, materiais, que de dia eram coadjuvantes.

  • O Ensaio dos Sonhos

    O post sobre ensaios trouxe algumas questões de noivas que tem vontade de fazer ensaios no exterior, mas não sabem como funciona, se vale mesmo a pena e todos estes detalhes – que são muito importantes. E como vocês já sabem, eu tenho as melhores noivas do mundo e a amada Nati contou toda a experiência dela, e vai ajudar a solucionar algumas dessas dúvidas. Fazer ou não fazer um ensaio no exterior? Casei com o Pedro em 07 de dezembro de 2013. Nossa lua de mel foi na Itália, começamos por Roma e viajamos pela Toscana até Veneza, no mês de janeiro de 2014. Nossas bodas de beijinhos foram comemoradas com o primeiro jantar em terras Italianas. Nunca pensamos em fazer um ensaio no exterior. E isso estava longe dos nossos planos. No entanto, em setembro de 2013 quando fizemos o ensaio pré casamento, nosso querido fotógrafo, questionou onde passaríamos a lua de mel. E por uma coincidência daquelas divinas, ele estaria em férias em Roma no mesmo período. Surgiu, então, a ideia de fazermos o ensaio em Roma. O noivo, é lógico, não gostou muito da ideia no início e confesso, resmungou até a data do ensaio, sempre achando que era desnecessário, etc, etc, etc. (Papo da maioria dos homens). Eu, no entanto, dei bastante força, pois sabia que era uma oportunidade única e tinha certeza que o resultado seria maravilhoso. Fiz um resumo, um passo a passo dessa decisão até o seu desfecho e ao final saberão minha opinião à pergunta acima (e a do noivo também): A – VESTIDO O vestido, pra mim, foi a parte mais importante e mais preocupante de todo o processo. Queria estar igual ao dia do casamento. Pode-se levar para a viagem um vestido que não seja o mesmo do casamento. Quem alugou o vestido para o casamento, pode optar por alugar um vestido mais em conta para levar para o ensaio. Dependendo de onde serão feitas as fotos, o aluguel pode ser feito no próprio lugar, o que evitaria toda a preocupação com a logística de como levar o vestido, como ele vai chegar, etc. No meu caso, havia contratado primeiro aluguel. Conversei com a estilista para ver se seria possível locá-lo novamente apenas para a viagem. Mas no final, o valor que pagaria pelo novo aluguel seria o mesmo que teria que pagar para comprar o vestido. Então acabei comprando e não me arrependo, pois não fiquei preocupada se teria que devolvê-lo sujo, se estragaria, se puxaria algum fio… O arranjo de cabelo não foi o mesmo usado no casamento. A estilista me emprestou uma flor e ficou lindo. Ele tinha umas peninhas que deram um tipo de movimento que lembrava o véu. Lindo! Levei mesmo vestido do casamento, os mesmos brincos, o mesmo sapato. Quanto ao véu, eu até pensei em levar um. O fotógrafo, no entanto, disse que o véu era dispensável e que muitas vezes atrapalha bastante o movimento para as fotos e como faria bastante volume na bagagem, optei por não levar. B – COMO LEVAR O VESTIDO Quando saímos em viagem a bagagem é sempre a nossa primeira preocupação. Não levar muita coisa, para poder voltar com as malas cheias de compras. As malas e o espaço que o vestido ocuparia eram as maiores preocupações do meu marido. Busquei o vestido no ateliê, todo lavadinho e passadinho. Ele veio naqueles protetores de roupas bem fechadinho e a querida Carol Isoppo me deu todas as dicas de como acomodá-lo na mala. Meu vestido era com o corpo de renda e a saia de mousseline de seda, bem vaporoso e que não fazia muito volume. Mas um detalhe importante, nossas fotos foram tiradas em nossa primeira parada: Roma. Desse modo, depois do ensaio, confesso, acabei me despreocupando um pouco e ele voltou bem mais espremidinho na mala. Portanto, fazer as fotos no local do primeiro destino é algo que facilita muito. Pois bem. A Carol Isoppo havia recomendado que eu levasse uma mala pequena para colocar apenas o vestido. Pra quem não se importa com a quantidade de bagagem é uma boa opção. Acabei levando-o na minha própria mala. Ele foi dobradinho em cima de todas as roupas. Dobrei a capa protetora três vezes e ele ficou perfeito, bem acomodado e com o mínimo de amassados. O arranjo de cabelo foi colocado em uma caixa durinha pra que não amassasse e coubesse bem no cantinho na mala, sem maiores problemas. Cheguei ao hotel em Roma e a primeira coisa que fiz foi tirá-lo da mala. Prendi o cabide na porta do banheiro e assim ele ficou por três dias, até o ensaio. Nesse período, ele desamassou completamente e no dia, estava perfeito, lindo como no dia do casamento. Claro, se o vestido tivesse um tecido mais estruturado ou fosse mais volumoso, com certeza, teria sido mais difícil. Por isso, o tipo de vestido pode fazer toda a diferença. Já vi gente levando vestido na mão em avião, colocando no maleiro e andando pra cima e pra baixo com aquele monte de panos nos aeroportos. Mas no nosso caso estávamos saindo em lua de mel e com certeza, não queríamos ficar nos preocupando com mais essa questão. Foi dentro da mala e ficou ótimo. Simples e prático. C – COMO SE ARRUMAR É lógico que no dia do ensaio queria estar como no dia do casamento. Cheguei a me estressar um pouquinho com isso antes da viagem. Mas não vale a pena. Comecei a ver alguns ensaios no exterior em sites de fotógrafos diversos e percebi que a maioria das noivas não se importava muito com a questão do cabelo e da maquiagem. Algumas apareciam até com os cabelos soltos. Aí relaxei. Cheguei a contatar uma guia brasileira que vive em Roma para ela passar indicações de salões de beleza próximos ao hotel ou algum profissional que atendesse no hotel. Acabei desistindo. Se eu gastasse mais com o ensaio (já havia comprado o vestido), tinha certeza que o agora marido, pediria o divórcio! (brincadeirinha) O que eu fiz? Sempre fui uma negação em arrumar cabelo. Não tenho jeito pra isso. Fui até meu cabeleireiro e pedi pra que ele me ensinasse algum penteado fácil de fazer, para que eu pudesse, ao menos, enganar nas fotos. Ele não apenas ficou comigo umas duas horas fazendo e desfazendo penteados enquanto me ensinava, como me deu todos os apetrechos necessários: um pente fino, borrachinhas de cabelo (aquelas de silicone) e um spray para fixação. Fiz um cabelo preso, uma trança lateral que se transformou em um coque baixo e arrematei com a flor. Ficou muito melhor do que eu imaginava. Quanto à maquiagem, também não me preocupei. Isso porque, quando fazemos ensaios no exterior em pontos turísticos, o que menos importa é a maquiagem da noiva, pois as fotos são tiradas de longe, justamente para privilegiar o lugar, os monumentos, que são o real motivo de estarmos ali. Não adianta nada tirar uma foto na Fontana Di Trevi, focando apenas o rosto dos noivos. E isso eu aprendi com o meu fotógrafo. Falamos mais de um mês quase que semanalmente sobre essa viagem e ele nos explicou tudo direitinho. D – LOCAIS E CENÁRIOS PARA AS FOTOS A cidade para as fotos não foi exatamente “escolhida”, aproveitamos a oportunidade de estarmos em lua de mel e termos nosso fotógrafo ali. No entanto, sei que muitos fotógrafos mandam e-mails para seus noivos e informam que em um determinado período do ano estarão pela Europa, por exemplo, e questionam quem tem interesse de aproveitar a oportunidade para fazer um ensaio no exterior. No nosso caso, foi o acaso e o destino que nos propiciaram essa experiência. Tínhamos a cidade: Roma. O Franco já a conhecia e isso facilitou muito. Ele já tinha na cabeça todos os cenários que considerava ideais para as fotos. É claro que eu palpitei um pouquinho, pois como as fotos ocorreram depois de três dias após a chegada, já tinha dado tempo de conhecer um pouco da cidade e fiquei nesse tempo “fazendo” as fotos na minha cabeça e imaginando como ficariam. Foi minha a ideia de irmos até a Praça São Pedro e minha foto favorita foi tirada lá. Começamos o ensaio às 13h (às 17h já começa a escurecer). Conseguimos ir a quatro locais diferentes (Coliseu, uma ponte no rio Tibre, a Praça São Pedro no Vaticano e a Fontana di Trevi) e esse tempo rendeu muitas fotos. Portanto, não há necessidade alguma de perder muito tempo ou um dia inteiro da viagem para fazer as fotos. Por isso, é bom saber o que se quer e ter um roteirinho planejadinho, para não perder muito tempo. Fizemos o roteiro com o fotógrafo na noite anterior ao ensaio com muitos Spritz, massas e risadas. E – ALGUMAS ADVERSIDADES E CONTRATEMPOS Pra quem sofre com o frio, por exemplo, a escolha do período é bastante importante. No nosso caso, em Roma no mês de janeiro é inverno e faz bastante frio. Não interessa! Faria as fotos até no frio da Antártida de fosse preciso! Hehehe. No dia do ensaio estava uns 7° e uma estola de pele que eu consegui emprestada um dia antes da viagem, salvou minha vida! A cada parada para fotos eu tirava a estola e com a agitação e movimentação do momento o frio foi passando e não interferiu em nada. O querido Franco chegou a ir de bermuda em solidariedade a mim. O Pedro acabou levando o terno errado! Pegou um terno preto qualquer ao invés do terno do casamento. Sinceramente, acho que não dá nem pra notar isso nas fotos. Os cenários são tão lindos que nem nos apegamos a esses detalhes. Ele ficou lindo do mesmo jeito! Hehehe Então, respondendo à pergunta lá de cima, se vale ou não a pena fazer as fotos, digo com toda a certeza: VALE MUITO A PENA. É uma oportunidade única. É como se prolongássemos um pouco mais a intensidade e felicidade daquele dia mágico que é o casamento, por mais algumas horas. Vivi meu dia de princesa pela segunda vez. Ainda ouço as pessoas na rua buzinando, passando por nós e gritando “Auguri”. A diferença, é que isso tudo é feito em cenários que ilustram nossos sonhos. Ficamos com uma lembrança única. Poderemos reviver nosso casamento e nossa lua de mel todas as vezes que vermos aquelas fotos. E pra quem quer saber o que o noivo achou. ELE AMOU. Não se arrepende de ter feito e está todo orgulhoso do resultado. VIVA! COMO NÃO AMAR? Depois deste lindo depoimento – todo explicadinho – da Nati, tem como não sonhar com um ensaio assim? Que tal pesquisar e planejar para ter uma história linda assim pra contar e mostrar para os netos? Eu já estou sonhando!

  • Paola e Daniel em NY

    Bom dia! Como foi a Páscoa de vocês? A minha foi linda, em família, com muito chocolate e trabalho! Hoje vim aqui mostrar como um post aqui do blog inspirou mais uma noiva amada a ter um ensaio dos sonhos! Assim como a Nati e o Pedro, a Paola e o Daniel já haviam planejado a lua de mel em New York quando perceberam a chance de ter um ensaio lindo – depois de ver o post sobre o Ensaio dos Sonhos da Nati e do Pedro - na cidade em que escolheram para a Lua de Mel e o fotógrafo escolhido foi mais uma vez o Franco Rossi! E ele já nos presenteou com uma prévia deste ensaio que tem tudo para ser INCRÍVEL!

  • Casamento Natália e Pedro - O começo de tudo!

    Eu pre-ci-so começar este post com dois alertas, o primeiro é que ele será gigante e com muitas muitas muitas fotos, tentei ser concisa, mas foi impossível. O segundo alerta é de que este post é altamente emocional para mim, portanto, não consegui ser muito objetiva e coerente, mas espero que vocês entendam o porquê no desenrolar do post. A Nati entrou na minha vida com uma mensagem fofíssima no meu facebook particular, na hora a respondi e engatamos uma conversa. Na mesma noite ela me enviou um email, eu respondi e ela respondeu novamente. Neste momento eu já estava completamente envolvida com a história dela. Marcamos de conversar pessoalmente nos próximos dias, dois dias depois ela me ligou querendo conversar antes, nos encontramos naquele mesmo dia, assim que a via e a abracei percebi a ansiedade, insegurança e a energia contagiante dela. A Nati já estava organizando a alguns meses o casamento, com a ajuda de outros profissionais, mas estava em meio a uma enorme crise. A minha ideia era apenas acalmá-la, ouví-la, e ajudá-la ‘de longe’ apenas como amiga, sai do nosso café como a sua wedding planner e já com um plano traçado. Naquela primeira mensagem do facebook a Nati me disse que tinha se identificado comigo, com a minha história, e durante aquele primeiro café eu vi aquela mesma menininha que ainda mora dentro de mim, que sempre sonhou em casar, que sempre idealizou este momento, que cresceu alimentando este grande dia. E a Nati estava perdida, desesperada, ao invés de estar aproveitando este processo que ela sempre sonhou que chegasse, ela estava sofrendo e muito! Quem me conhece sabe o quanto eu acredito e defendo que todo o planejamento precisa ser absurdamente prazeroso, do contrário não vale a pena. Bom, quando eu entrei na vida da Nati e no planejamento do casamento dela ela já tinha fechado algumas coisas, outras não, e fora tudo feito de uma forma que não é a que eu trabalho. Ela me disse que queria um casamento em que os convidados se sentissem amados percebendo que ela havia pensado em todos os detalhes, além disso, ela havia se apaixonado por uma toalha de mesa, e já tinha uma identidade visual (linda), toda baseada nesta toalha. O problema é que ela não tinha alugado a toalha, ela não tinha um projeto, mas tinha alguns vasos e detalhes alugados, tinha um número de convidados estabelecido e um salão pequeno para a sua lista de convidados. Havia uma grande confusão entre o que já havia sido contratado, o que ela desejava, e o que ela precisava e podia ter. A insegurança dela fazia sentido ( viu Nati, agora eu posso te dar razão e não apenas dizer que tudo ia dar certo, mas não menti, deu!). A sorte é que em meio a esta confusão e insegurança, esta noiva amada em cinco minutos se mostra por inteiro, em todo seu carisma, energia, bondade e entrega. Sai do café tarde da noite certa de tudo que teríamos que fazer para que o grande sonho dela acontecesse no dia 08 de dezembro de 2013. Como o salão era pequeno para o seu número de convidados, optamos por um layout bem básico com mesas redondas, mas decidimos ser criativas no hall de entrada, espaço de doces e na mesa dos noivos. Estes seriam os grandes pontos focais da decoração. Sabendo disso colocamos o ambiente dos doces em um local funcional, já que ficava ao lado da pista de dança, mas também visualmente estratégico, sendo o ponto do salão que poderia ser visto por todos desde a entrada. O salão apresenta alguns pilares, o que de forma geral é um problema em um evento, mas já que eles existem decidimos tirar proveito disso e colocar a mesa dos noivos entre dois deles, deixando a mesa emoldurada! Para reforçar esta ideia investimos em duas grande colunas de bounganville pink, brilhantemente feitas pela queridíssima Cláudia da Tok de Arte. A mesa dos noivos estava especialíssima! Além de um conjunto de gaiolinhas repletas de flores, e velas, tínhamos um conjunto de pratos divinos que achei em São Paulo e a queridíssima mãe da Nati (a Dona Rowena é um capítulo a parte e terá o seu momento,heheh), aprendeu (ou quase) a comprar pela internet para que a filha mais amada do Brasil os tivesse. Se não fosse o bastante tínhamos também taças exclusivas compradas pela madrinha. Nós encontramos a toalha amada da Nati, mas além de elas não existirem a pronta entrega na quantidade de mesas que seriam necessárias, o efeito final com o qual a Nati sonhava não estava alinhado com o uso de muitas delas, ao mesmo tempo que a Nati amava esta estampa, ela queria um casamento mais elegante, mais romântico e delicado. Graças a Deus rapidamente ela confiou em mim e aceitou todas as minhas sugestões. Optamos então por toalhas verde malva lisas, e as toalhas que ela tanto queria e já haviam pautado toda a identidade visual. Nas mesas com as toalhas estampadas não usamos flores, que poderiam carregar muito no quesito color, utilizamos candelabros em ouro velho, já nas mesas com toalhas verde malva lisas, tivemos arranjos médios com as flores nos mesmos tons da estampa da toalha adorada. Notem (por favor notem!) que nas mesas estampadas os números de mesa tinham o fundo liso, e nas mesas com toalha lisa os números apresentavam fundo estampado! Em todas as mesas dos convidados tínhamos sousplats de ratam escuro, menus individuais seguindo todo a mesma linguagem visual, cadeiras tiffany de madeira em tom escuro e assento off white. Misturar ouro velho, porcelana branca, ratam, madeira, verde, azul, rosa claro, rosa pink e cereja, pode parecer confuso na teoria, mas notem como na prática um conceito é muito mais que uma lista de cores, e como olhar, testar, pensar (e confiar na wedding planner) é importante. O espaço dos doces foi pensado para que não ocupasse uma área grande, que tivesse uma altura que ficasse visível a todos desde a entrada, que remetesse ao romantismo e a delicadeza que a Nati desejava, e que tivesse a mesma linguagem do restante. Projeto feito, e a descoberta de que a quantidade e o tamanho de nichos que precisávamos não existiam, aí entra a parceria de empresas que acreditam no nosso trabalho, obrigada Mobel! Paredes com nichos, tapete, mesa colonial, poltrona com almofada bordada com a identidade visual e outra com a estampa da toalha, um baú, muitas flores, velas, gaiolinhas e deliciosas doces! Não posso esquecer dos porta retratos com a mesma linguagem visual que garimpei um por um! Notem que o casamento da Nati e do Pedro foi a noite, e muitas destas fotos foram feitas durante a montagem, que aquelas em que a iluminação (que é tudo), e as velas já estão em atividade, o efeito é outro, já que o casamento foi pensado para ‘funcionar’, e ser belo a noite. No casamento da Nati, detalhes não faltaram, a sua super mãe, que viveu todo este processo transbordando amor, que me ligava diariamente para que mais e mais surpresas fossem feitas, e para que a sua filha tivesse toda a felicidade que há nessa vida, garantiu que tivéssemos amêndoas dentro de gaiolinhas, que rasteirinhas de couro dourado fossem dadas para todas as convidadas, que houvessem lencinhos bordados com a identidade visual a disposição de todos na Igreja, e almofadas personalizadas na recepção não poderiam faltar, né Rowena? Não satisfeitas, a Nati teve ainda teve como lembrancinhas bem amados em formato de coração e com medalinha de Santo Antonio, marcadores de livro personalizados com uma mensagem de agradecimento a todos os convidados, picolés durante a madrugada, e fazendo parte de um welcome drink que foi um sucesso, lanchinho da madrugada, e luzinhas ao ar livre! E com esta foto eu deixo o gostinho para o próximo post, com fotos do making of, da cerimônia e da festa! Esta foto representa tanto a Nati e o Pedro e todos os preparativos, pois além de linda, ela é o retrato de algo que na primeira vez que fomos juntas ao salão ela me disse: ‘eu quero luzinhas, não sei onde, nem como tu vai colocá-las, mas sei exatamente a foto que quero ter e preciso delas’. Ali na hora a Nati fez esta pose, dizendo que era assim com o buquê para baixo, o Franco tirando a foto por entre as luzinhas e o Pedro a beijando. E aí está a foto! Todo amor por esta minha eterna noiva amada, que se tornou uma eterna amiga!

  • VANESSA & DIEGO

    Quando a Vanessa e o Diego chegaram até mim, eles já estavam no meio do processo rumo ao casamento. Me apresentaram um desafio e tanto. Desejavam um casamento que fosse 100% uma balada, que fosse em uma casa noturna, mas que também satisfizesse a mãe da noiva, que desejava um casamentão bem clássico como a sua princesa merecia. Desafio dado, desafio cumprido. Produzir esta festa tão especial me ajudou a entender melhor o quanto, muitas vezes, um casamento é a realização de um sonho das famílias. E isso é muito precioso e precisa ser valorizado já que é exatamente por este motivo que ele é um ritual tão cheio de significados e importância e que vai muito além dos noivos. O meu desafio como cerimonialista era justamente respeitar isso, atender aos noivos e os representa-los fielmente, sem esquecer de suas famílias. A solução a que chegamos foi na medida para eles: realizamos uma cerimônia linda, super clássica, em uma igreja tradicional, com coral, e muitos músicos e fizemos uma recepção absolutamente despojada (e animada), em uma casa noturna. A ideia era conseguir fazer essa transição de forma suave. Após a cerimônia, já na casa noturna, contamos com um coquetel e mesa de antepastos para recepcionar os convidados e logo em seguida mini porções foram servidas. A alimentação, aliás, foi um dos destaques da recepção e representou muito bem a Vanessa e o Diego, que optaram por um menu indiano. Tudo isso ocorreu já na pista de dança, com uma trilha sonora super astral que indicava o que estava por vir. Sem delongas, os noivos subiram ao palco, agradeceram e anunciaram que a festa estava só começando. A partir daí TODOS foram transportados para uma mega balada, e lá ficaram até o amanhecer. Foi um enorme sucesso!!!! Imagens: ART iMAGEM Produções – Carolina Neves, Fabrício Sviroski e Jaqueline Silvério

  • MARIANA & DANIEL

    Casamento tãooo lindo e cheio de amor que nos faz bem só de ver as fotos. Preparem-se! Eu já conheço a Mariana a algum tempo, sou muito amiga da irmã dela e acabei me apaixonando pela família toda. A Mari é daquelas raras pessoas que reúne as qualidades mais incríveis e que tem o dom de fazer bem para todo mundo ao seu redor só com um sorriso e as palavras mais certeiras. Quando eu conheci o Daniel fiquei com aquela sensação de que às vezes tudo dá certo, o mundo é justo e pessoas sensacionais realmente se encontram e ficam juntas para sempre. Quando me convidaram para organizar o casamento eu fiquei TÃO animada (tentei me manter serena e profissional, mas por dentro dei pulinhos de alegria) porque sabia que seria maravilhoso, único, alegre e feliz. Eu queria muito que o casamento transmitisse esse sentimento de serenidade e alegria que eles transmitem. Acho que acertamos em cheio!! Foi uma explosão de cores, alegria, bem-estar! A ‘tia Graça’ ( mãe da Mari) foi um caso à parte ( essas duas tem a quem puxar), passamos os preparativos falando sobre sites, detalhes, tecidos. Ela sempre animada, presente, providenciando mil detalhes. Mandamos fazer tecidos com as padronagens da identidade visual feita para o casamento. Vocês não imaginam a lindeza! Para concretizar a ideia de explosão de cores, de alegria, de vida, fomos em busca de mais tecidos para que, coordenados, funcionassem. Achamos vários que foram transformados em jogos americanos paras as enormes mesas retangulares. Usamos muitas cores, amarelo, rosa, verde, roxo, vermelho, azul. Foi um feliz desafio misturar tudo tão bem. O casamento foi em uma linda tarde, mais cedo que o habitual, a ideia era que os convidados realmente aproveitassem a atmosfera criada e o local. Contamos com uma banda incrível antes, durante e após a cerimônia, que convidava a todos a se espalharem pelo gramado. Foi um casamento leve, incrível, que transbordou amor e redefiniu os meus conceitos de felicidade! Ah!!! Não poderia deixar de mencionar que uma das lembrancinhas foram mini marmitas personalizadas com o doce preferido do noivo, feito pela sogra, a imbatível ‘tia Graça’. Crédito das imagens: Marcelo Andrade

  • Casamento Ananda e Rafael

    Como vocês sabem sexta foi o casamento dos queridos Ananda e Rafael, claro que eu ainda não tenho fotos para mostrar, mas foi tudo tão lindo, tão cheio de amor e serenidade como eles, que eu não me aguento e preciso vir aqui e dividir toda a minha felicidade com vocês! Foi lindo, cheio de amor, de animação, de emoção, e de luzinhaaass!! A Nanda é tão amada que me deu uma das luzinhas no final, vocês acreditam?!? Estou dormindo com elas desde então de tanto amor,hehe! Queridos Nanda e Rafa, que vocês continuem sendo agraciados com tantos sorrisos, abraços e beijos sinceros que vi no dia 25.10.13! O casamento de vocês transbordou de alegria, e amor, e não apenas o de vocês que é tão claro, era muito amor em cada olhar, em cada gesto de cada convidado, parabéns! Depois farei um post com as fotos oficiais e todos os detalhes da decoração cheia de detalhes e carinho, fiquem por enquanto com uma foto de uma das lembrancinhas, pois sim, um mini wedding feito com muito amor e dedicação possibilita lembrancinhas personalizadas para cada convidado!

  • Preview Paola e Dani

    Bom dia! Hoje vou mostrar uma prévia do que foi o (estonteante) casamento da Paola e do Dani. O dia escolhido para esta celebração foi 12 de abril de 2014, na Casa Vetro em Porto Alegre. Foram longos meses de pesquisas, orçamentos, organização, reuniões e no grande dia tudo estava lá, como a Paola e o Dani sonharam, cada pequeno detalhe – até os 220 raminhos de alecrim em cada um dos guardanapos – e o resultado não poderia ter sido outro, o casamento foi espetacular e os noivos se divertiram e aproveitaram até o último segundo!

  • Casamento Karen e Leo - Decoração de A até Z

    Preparem-se, post enorme, mas que valerá a pena (espero) prometo! Quero tentar neste post mais que dividir com vocês um lindo casamento, mas sim mostrar como partimos de referencias, ideias (malucas) criativas e chegamos a resultados deslumbrantes. Bom a Karen é uma menina doce e cheia de energia, daquelas pessoas que a gente conhece, conversa e fica empolgada só de ver tamanha empolgação. Assim que nos conhecemos pensei que o casamento dela precisava transmitir isso, romantismo, delicadeza, assim como muita energia, movimento, alegria e descontração. Em uma das primeiras reuniões quando disse para ela que a achava romântica/descolada ela riu, mas ela é isso tudo sim e o casamento foi bem isso, lindo, romântico, cheio de energia e descolado! A Karen e o Leo estiveram sempre totalmente abertos as minhas ideias mais malucas, e as propostas aparentemente mais desconexas. Quando eu disse que ela teria todas as nuances de madeira, branco, dourado, azul, amarelo, verde, rosa, lilás, seis estampas e mais cinco padronagens, além de vários tipos de cadeiras ela não se assustou. Me presenteou com o benefício da dúvida e topou experimentar algumas coisas nas empresas de locação. Cinco minutos na Locare e ela estava convencida não só com toda aquela mistura como em mandar fazer mais jogos americanos amarelos lisos, já que não encontramos nada para alugar dentro do que gostaríamos. Mas como usamos isso tudo ao mesmo tempo e ficou lindo, coerente e coeso? Tínhamos mesas redondas atoalhadas, com toalhas de linho rústico liso e nude com arranjos lindos em sopeiras de porcelanas estampadas, e cadeiras dior brancas. Nestas mesas, como as toalhas e as cadeiras eram mais pálidas, o arranjos eram mais ‘aparecidos‘ em um colorido mais forte. Cada mesa redonda com um tipo de sopeira e uma mistura específica de flores. Usamos também mesas quadradas de madeira. Com estas mesas usamos cadeiras dior douradas – sim a cadeira tida como mais pomposa/tradicional, usada em um casamento super colorido, descontraído e diurno e ficou lindo e totalmente coerente com o conceito! Notem como o dourado junto com a madeira rústica/escura não ‘grita‘. Já que tínhamos a madeira e o dourado – que juntos ficam discretos sim senhor - optamos por cada mesa ter uma cor diferente de jogo americano e taças. Mesclamos padronagens e estampas, mas sempre a mesma cor predominava em cada mesa. Os arranjos acompanhavam o formato da mesa, eram coloridos e iguais. E para arrematar esta lindeza toda tínhamos duas mesas de madeira retangulares de nove metros de comprimento cada! Nestas mesas as cadeiras eram tiffany em quatro cores diferentes, meticulosamente misturadas para ficarem com uma carinha de pegamos, misturamos meio sem querer e ficou lindo. Aqui tínhamos todos os jogos americanos usados nas mesas quadradas e mais algumas outras padronagens. Usamos muitos arranjinhos em garrafinhas, latinhas, faixas de renda, pérolas, velas curtas, velas longas, formando um conjunto longo e estreito como as mesas. E vocês notaram os fios de luz sobre as mesas retangulares? Muito amor, todo amor por eles! A Karen queria luzinhas no casamento, na cerimônia mais precisamente, o meu amor por luzinhas é internacionalmente conhecido, mas eu a desaconselhei. Sim, para surpresa geral da nação eu fui contra as luzinhas na cerimônia. Mas eu explico; a cerimônia da Karen e do Leo foi de dia, embaixo de uma linda figueira, com muito verde e outros aspectos decorativos bem marcantes e bonitos. Naquele contexto fios de luz não só não teriam grande destaque, já que seria de dia, como por aparecer mais o fio do que a luz, poderia carregar e prejudicar mais que embelezar. Como a ideia era uma cerimônia no final da tarde e a festa noite a dentro, propus usarmos os fios de luz na área do jantar. Com isso decidido projetei dois fios de luz sobre cada uma das duas grandes mesas retangulares, assim os fios iriam ressaltar o aspecto longilíneo das mesas, iriam dar um destaque especial para as mesas – já que dois fios de luz com lâmpadas incandescentes iriam iluminar relativamente bastante – mantendo a ideia de uma iluminação quente. O conjunto das longas mesas como cadeiras diversas, muitas cores e padronagens, uma iluminação caprichada quente e intimista reforçou a ideia de festa de família cheia de amor e afeto. A mesa dos noivos era ainda mais linda, diferente de todas as outras e super especial. Mesa retangular de madeira, sousplats dourados e trabalhados, guardanapos bordados com a ID do casamento e os arranjos de flores em um jogo de chá que a Karen comprou em um antiquário. Lindo, né? Vocês repararam que para ajudar a ‘amarrar‘ tudo, usamos em todas as mesas (menos a dos noivos que sempre é um caso a parte!) os mesmos sousplats em material natural, rústico clarinho, mais delicado e refinado, assim como guardanapos em linho bege escuro arrematado com uma cordinha rústica com um laço despojado e mini medalinhas douradas com a ID deles?! Sim a minha vontade era cutucar cada convidado e mostrar esta medalinha fofa! Ainda no interior da casa tivemos uma sala de doces com uma mesa linda, colorida e super romântica! Na mesa de doces escolhemos vasos de porcelana com mais de uma estampa diferente. Cristaleira com fotos do casamentos dos pais e das Nonas? Sim nós temos! Ver as Nonas emocionadas olhando as fotos não tem preço! Pedido de casamento feito em Paris, amor total e absoluto pela mais linda e romântica cidade do planeta? Logo, macarons não poderiam faltar. Mas não foi só isso, as caixinhas da Ladurée trazidas pelo noivo e pela Wedding Planner que vos fala direto da cidade luz, a pedido da noiva, deram o toque final. Tudo isso sobre toalhas de crochê que estão há anos na família da Karen. Pausa dramática para o trio de bolos mais fofos, e apetitosos do mundo! Foco nos três tipos de topo de bolo, queridos de mais. Na parte externa da casa – no jardim – fizemos a cerimônia, no final da tarde. Quando começamos a pensar na decoração da cerimônia a Karen perguntou sobre quais flores, como poderíamos fazer os arranjos, se seriam nas cadeiras, no corredor,… E eu lancei uma bomba, ‘e se não usássemos flores?‘ Calma, sigam o raciocínio. Casamento colorido, cheio de energia, romântico em um local já cheio de verde, flores e beleza natural, com uma ID em forma de coração, ok? Quem sabe fazemos um caminho de corações de papel coloridos?! Sim, ela topou! Para coroar esta cerimônia linda até dizer chega quem sabe um arco de flores? Uma referência bem antiguinha que com bouganvilles pink ficou bem dentro do conceito do romântico + cheio de energia + descolado. Depois desta foto preciso contar sobre esta beleza em forma de coroa de flores. Quando a Karen veio com a dúvida do que usar na cabeça eu sugeri uma coroa de flores e, por incrível que pareça, dentre todas as minhas invencionices esta foi umas das que ela mais resistiu. Eu acredito, sobretudo, que desejo de noiva é lei, se uma noiva quer A será A e fim de papo, maaasss neste ponto ela estava mais insegura e confusa que decidida. Na minha cabeça ela ficaria perfeita com a grinalda de flores, o seu rostinho de boneca, os cabelos soltos e ondulados, tããão a cara dela e do casamento! Ela pensava em um coque bem clássico, bem princesa. E ela teve os dois! O que para mim já valeria o casamento inteiro foi ouvir do noivo, nas suas primeiras palavras depois da cerimônia que depois de vê-la assim ‘com estas flores na cabeça eu não me segurei‘. Muito amor, todo amor! Na cerimônia não tivemos os fios de luz, mas tivemos um lustre de cristal pendurado na árvore, naquela linha do meio assim como quem não quer nada temos um lustre de cristal na árvore! Além de toda a beleza do local, aproveitamos os lounges ao ar livre para adicionar mais um pouco de beleza, delicadeza e energia. Algumas molduras penduradas nas árvores, mais alguns corações, mesinha com pé de máquina de costura antiga e lá estava mais um espaço lindo e cheio de amor. Um belo dia uma wedding planner maluca te propõe fazer um jardim de grandes balões com gás hélio, e tu noiva corajosa topa! Lá fomos nós pesquisar grandes balões incolores, alugar cilindro de gás e pedir para um pai (obrigada pai!) não só enchê-los como amarrá-los em alturas diferentes (e específicas) além de ficar fugindo com eles do sol até a cerimonia começar. Mas valeu a pena, não acham? Neste casamento tivemos ainda uma bicicleta com bouganvilles pink recepcionando os convidados (e dialogando esteticamente com o arco de flores da cerimônia), chinelos personalizados para os pés cansados dos convidados, bem casados enrolados dos em tecidinhos de todas as cores da festa, mini potinhos de mel feitos pela noiva, almofadinhas bordadas com a ID do casamento, uma ID LINDA e cheia de elementos que usamos por toda a festa, chuva de confetes de coração na saída dos noivos (combinando com o caminho de corações de papel), carrinho de madeira com saquinhos em kraft com a ID carimbada + rendilha de papel, recheados com nuts para os convidados saborearem antes da cerimônia, leques de madeira,… Mas este post já está mais longo que a novela das 21h e preciso terminá-lo em algum momento. Prometo mais fotos TRASNLUMBRANTES (a palavra não existe acho eu, mas estas fotos mereciam um adjetivo que eu ainda não conheço), com mais detalhes em um próximo post com o casamento em si e toda a sua alegria! Para fechar este post preciso mostrar esta delicadeza que a Karen preparou. Um grande porta retrato nomeando e agradecendo cada um dos principais fornecedores! Como não amar? Tenho ou não tenho as melhores noivas do mundo?! A gente inventa, pesquisa, e inventa mais um pouco, mas só conseguimos resultamos tão bons por encontrarmos excelentes fornecedores que não só topam cada maluquice como as transformam em uma realidade ainda mais bela! Fotos: Marcelo Andrade Decoração floral : D’Rosa Flores Mobiliário: Mobel e Locare Identidade Visual (ID): Meia Tigela Doces: Flor de Açúcar Bolos: Mariana Boll

  • BIBIANA & EDUARDO

    Uma noiva doce, tranquila, querida, forte, cheia de trabalho, super porto-alegrense que mora no Rio de Janeiro. Um noivo alto astral, querido, simpático, apaixonadíssimo, o gaúcho mais carioca de todos os tempo, que mora no Rio de Janeiro. Um casamento em Porto Alegre, um encontro meio por acaso com uma wedding planner, e sem perceber eu ganho dois amigos especialíssimos. No primeiro café já percebi que mulheres fortes vinham por ali, conheci de cara não só a Bibiana como a sua irmã e sua tia, as três tão diferentes, mas tão fortes. Alguns emails depois eu já havia sido completamente conquistada pela Bibiana e a sua doçura, fortaleza, indecisão e confiança. Mais um vinda a Porto Alegre e conheci o Eduardo. Como não adorar o Eduardo? Diz o poeta Quem não gosta do samba bom sujeito não é Ou é ruim da cabeça ou doente do pé, a mesma lógica se aplica a ele! Entre um espresso duplo e outro, percebi não só os olhares apaixonados, como também uma das dinâmicas mais encantadoras entre um casal. Eles não só se completam, eles não só se fazem bem, eles são melhores e mais felizes juntos. E me tornaram alguém melhor também! De verdade, me ensinaram muito sobre amor, casamento, e relacionamento. Vamos ao dia 26 de abril de 2014! A Bibiana tinha referências super fresh, românticas, bucólicas e moderninhas,… Mas volta e meia enveredava por caminhos dourados, grandiosos, com cristal e tudo mais. Todas as minhas noivas sabem que para mim uma das grandes receitas para o fracasso estético de um casamento é ir a esmo apenas juntando tudo que se acha bonito sem um conceito conciso e sólido. O desafio então era criar um conceito que contemplasse os desejos de um casamento leve, colorido, diurno, com o casamento branco com dourado, com muitas flores, cadeira Dior, lustres pompa e circunstância. Não esquecendo das preferências do noivo que não queria ‘aquelas coisas altas nas mesas ( leia-se arranjos altos e tradicionais), e só queria uma oportunidade para sacramentar todo aquele amor cercado de amigos queridos, música boa e bebida gelada. Idealizamos então um casamento em um etéreo jardim cheio de flores, conceito definido! No nosso jardim celestial tínhamos que ter muitas flores ( até porque estamos falando de uma noiva que ama e entende de flores), claro que em um jardim os arranjos não seriam uniformes, estáticos e todos iguais. Os arranjos só podiam ser naturais, com verdes ( do eucalipto aquele verde acizentado que eu amo ), sementinhas, flores em vários tons ( escolhemos uma paleta diversa mas harmoniosa de tons claros em que nenhum em específico se destacava), e canteiros repletos de flores brancas, como teríamos em um jardim, e que atendiam ao desejo do casamento dourado + branco também. A Bibiana confiou muito em mim ( obrigada querida!) e respeitou muito quando eu dizia que algo iria ou não iria funcionar. As referência poderiam ser um tanto lá quanto cá, mas nós criamos um aqui lindo, consistente e que ficou a cara deles! Tínhamos os lustres com cristais e a roda de choro, tínhamos as cadeiras dior douradas e os bistrôs de madeira, tínhamos o amor e mais amor! Além de toda a lindeza, tivemos uma festa com amor, muito amor, música boa, animação, alegria, e bebida gelada. Do jeitinho que o Eduardo queria! Além de toda a lindeza, tivemos uma festa com amor, muito amor, música boa, animação, alegria, e bebida gelada. Do jeitinho que o Eduardo queria! Tivemos emoção sim senhor! Dança? Sim, temos! Siiiimmmm a irmã pegou!! … E mais dança!! Mais amor… Mais dança e alegria sim senhor! E mais amor, por favor… Ficha técnica: Projeto, organização, cerimonial: Gabriela Schneider Fotografia: Franco Rossi Filmagem: Guilherme Coelho Local: Casa da Figueira Decoração Floral: Fernanda D’Rosa Móveis: Empório das Locações e Mobel Sonorização e iluminação: Quality Buffet: ByNani

  • ANA PAULA & EDUARDO

    Sempre tivemos o norte de que o essencial era valorizar a arquitetura divina do Juvenil, mas era fundamental também imprimir a personalidade e os desejos dos noivos. Aí residia o desafio,… Noivos descontraídos, que noivaram no Havaí, e que amam praia, e simplicidade. Muitas conversas, algumas reuniões deliciosas na casa da Ana, referências cá e lá, chegamos a um conceito!! Idealizamos um casamento Hi-Lo, elegante na simplicidade, grandioso na descontração. Misturamos muitos materiais, usamos muito verde, cores fortes, SEMPRE respeitando e ressaltando o pano de fundo divino que era a arquitetura do salão. Casamento cheio de detalhes, aliás, quem disse que casamentão não pode tê-los? A ideia nunca foi alimentar o conceito de mega casamento, quem conhece os noivos, entende bem o porquê. Tivemos duas mesas de doces, necessárias para atender não só ao número de doces, como ao tamanho do salão, elas foram o coração da festa, posicionadas no centro do layout, mas de forma que não transmitissem uma mensagem de enormidade o ostentação, eram como a Ana, lindas, simples, perfeitas! Tivemos mesas de convidados totalmente diferentes entre si, das cadeiras, aos souplats, arranjos, tipos de materiais, foi uma forma muito eficiente de dar movimento e, de novo, não transmitir a ideia de repetição, ostentação. O bar de chopps e coquetéis contribuiu para a animação da festa, as apresentações musicias surpreenderam e levaram a todos para pista, até o amanhecer! E não faltou café delicia a noite toda (quem me conhece sabe o tamanho do amor que devo ter sentido pela bike dos cafés né? Gente, não estou sozinha, todos AMARAM!). Além disso, claro, houve emoção de sobra e a iluminação ajudou muito nesse sentido, especialmente na hora da dança dos noivos, quando a pista se iluminou em tons amarelados exclusivamente para eles. Foi um momento verdadeiramente romântico e que contagiou a todos. Planejar a luz, neste caso, fez toda a diferença e criou a atmosfera ideal para a primeira dança dos recém-casados. Tem um ditado que diz que para se realizar um sonho você precisa de um pouco de inspiração e de muito, muito trabalho. E grande parte do sucesso do casamento da Ana e do Eduardo é graças ao trio Rosane, Karina e Ana, que SEMPRE confiaram no meu trabalho, que me ensinaram muito em todos este processo (sobre amor, união, família e dedicação). Não posso falar desse casamento sem fazer um outro agradecimento especial. Os preparativos iniciaram antes de eu engravidar, percorreram toda a minha gestação, o nascimento da Bela, e os seus primeiros meses. A Ana foi uma noiva ABSOLUTAMENTE compreensiva e amorosa, entendeu sempre as especificidades de cada um destes períodos: tivemos reuniões por skype, whatsapp, e muuuiiitaaas ligações. A sua mãe Rosane, com seus relatos tão encorajadores de como ser uma SUPER mãe que trabalha loucamente, foi e será sempre um exemplo e um acalento. Obrigada, Ana, Rosane e Karina, vocês são excepcionais! Noivos: Ana Paula e Eduardo Cerimônia: Paróquia São Pedro Recepção: Associação Leopoldina Juvenil Flores: Angélica Martins Móveis: Locare Bar de drinks e chopp: Mint Open Bar Bike de cafés: Oliver Café Fotógrafo: Marcelo Andrade Vídeo: Guilherme Coelho

  • CLÁUDIA & ANDRÉ

    Que delicia relembrar deste casamento!!!! Mais uma noiva daquelas inesquecíveis. Foi MARAVILHOSO organizar esse casamento e uma enorme felicidade vê-lo pronto. A Claudia conseguiu aliar a sua personalidade forte, a segurança de quem sabe bem quem é e o que quer, com a liberdade de me deixar criar e orquestrar o todo. Foi um casamento único, marcado pelo amor dos dois, e com um requinte despretensioso de uma celebração elegante e intimista. O dia estava perfeito: o sol e o calor de dezembro não faltaram e o azul do céu parecia especialmente pintado para a ocasião (gurias, eu faço milagres, mas este não foi obra minha, foi da natureza mesmo). Quem conhece o mercado de casamentos em POA, sabe que muitos enlaces são celebrados no Alto da Capela, que é um lugar incrível, que eu amo de paixão, que conta com uma beleza e personalidade muito própria e marcante. O desafio é justamente tirar partido de toda a potencialidade do local, mas tornando o cenário único, que represente o casal. Modéstia à parte, alcançamos lindamente este objetivo! A transformação que ocorreu foi tão profunda que, quando tudo estava pronto, a sensação era de que aquele era outro lugar, criado exclusivamente para aquela ocasião. O salão do jantar foi montado de forma que uma estrutura transparente criou uma atmosfera de castelo de vidro durante o dia e à noite, com a iluminação, o local se transformaria em outro ambiente completamente diferente: requintado e repleto de elementos que tornaram o espaço ainda mais acolhedor. O altar, montado na rua, foi construído de uma forma que a simplicidade das flores, do arranjo das cadeiras e da decoração não tirassem o brilho da Cláudia e do André (aqui cabe um parêntese: poucas vezes vi uma noiva acertar tão em cheio em um vestido, maquiagem e buquê. Estavam incríveis, ela estava tão linda e tão à vontade que parecia flutuar no ar). Ah, notem que o uso de cadeiras diferentes em toda cerimônia trazia uma informação visual discreta mas eficiente. Ainda na área externa, e próximo a cerimônia, montamos um singelo cenário com um biombo (gente, amor eterno e verdadeiro por este biombo!) trazido diretamente de São Paulo, que em meio ao verde, nos transportava para um belo sonho de verão. Tudo funcionou de uma maneira tão natural que não havia necessidade de protocolos. Os convidados estavam tão deslumbrados e conectados à energia do casal que tudo fluiu de uma maneira tão orgânica, tão natural que eu fico emocionada em lembrar e mesmo já tendo passado certo tempo está tudo tão fresco na minha mente que parece que foi ontem. Um dos destaques do evento foram as cervejas feitas pelo noivo e personalizadas para o casamento. Além de serem as lembrancinhas, montamos um bar para que todos degustassem as cervejas durante a recepção e foi um sucesso absoluto! A biblioteca de doces é um caso de amor à parte. Quem conhece este casal sabe que uma biblioteca não poderia faltar nessa casa de campo que idealizamos para receber a todos, nada melhor que dar este destino aos doces. Todo o mobiliário desta área também veio de São Paulo, eram um primor, ficou um deslumbre e o toque final era o quadro com a identidade visual do casal no centro do ambiente. No fim da festa, quando todos se despediam, lembro de olhar para a Cláudia e vê-la contemplando tudo com um sorriso no rosto e meio incrédula pensando se tudo aquilo que aconteceu era realmente era verdade. Eu mesma me perguntei aquilo também, por alguns instantes. Até que me dei conta de que era verdade, sim. A Cláudia não teve medo de sonhar, mas, principalmente, não teve medo de tornar o sonho realidade. Foi isso que fez aquilo tudo acontecer. Continue assim, querida, lutando por cada sonho que você quiser. Cada um deles vai se realizar. Noivos: Cláudia e André Local: Alto da Capela Fotógrafo: Marcelo Andrade

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